Curitiba - PR
AOG 4521
A placa, na esquina , em mim.
Aplaca essa sina que incompreendo.
A voz inaudível contra o inimigo?
Contra a cintura carregada,
contra a covardia motorizada,
o que podiam meus grunhidos?
A jaula da farda, disse o amigo.
Se pudesse - e pôde - fui quase nada.
Antes caísse sobre eles o granizo que depois.
Fosse justo esfarrapasse a fard(S)a.
A menina e
o dobro da força, do tamanho, do peso
em dobro sobre si.
Sobre rosa e jeans na parede.
Então,
o labirinto:
190
100
191
100
0800-0090
Lei (lão)? nosso cotidiano
obs. Esse poema foi escrito sobre fato real
presenciado nas esquinas curitibanas, tal placa anda solta ( AOG 45210) pregada
a uma viatura de polícia militar, por isso caso a vejam preferível correr dela do que dos ladrões!
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