sexta-feira, 2 de maio de 2008

Cantarolava a música:
"Não que eu só vou se for pra ver, uma estrela aparecer..."
O que fazia todo o sentido, visto que caminhava pro café, pra de fato ver se a estrela nascia e aparecia e eu finalmente esqueceria um amor mal acabado.
Na minha frente, absurda coicidência, uma garota, com uma camiseta aberta nas costas. E no balanço cheio de graça , mostrava e escondia uma estrela azul tatuada.
Não conto porque ninguém acredita, então faço mini-contos dessas casualidades que às vezes chego a pensar malditas.
E foi que um novo amor tomou café comigo, mas é desses que brinca de esconde-esconde com o mundo tal qual tatuagem e blusa.

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